segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Desenho Vetorial - Ficha 3


CorelDRAW


Nesta mensagem, pretendemos apresentar algumas experiências realizadas no programa utilizado nas últimas aulas, demonstrando o uso das ferramentas de preenchimento interativo e das ferramentas de conta-gotas e balde.










segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Desenho Vetorial - Ficha 2


CorelDRAW


Durante esta aula, experimentamos diversos contornos e preenchimentos no programa de desenho vetorial CorelDRAW. Deixamos exemplos do que é possível criar através das ferramentas do programa utilizado.






Desenho Vetorial - Ficha 1


CorelDRAW


Nesta aula iniciámos a utilização do programa de desenho CorelDraw. Começámos por testar algumas ferramentas úteis e básicas que estão à nossa disposição neste programa. Como resultado partilhamos aqui as nossas construções que foram exportadas para os formatos JPEG e PNG. 






segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Tipos de Formatos para Imagens Vetoriais


CDR (CorelDraw)

  É o formato utilizado na aplicação CorelDRAW.






 SXD (OpenOffice.org DRAW)

É o formato que permite, de forma simples, o desenho vetorial em trabalhos.





SVG (Scalable Vector Graphics)

Este tende a ser um formato-padrão para a Web, especificado pela W3C e definido sob a linguagem XML.







PS (PostScript)

É reconhecido por quase todos os programas de edição de texto ou de imagem que suportam imagem vetorial.

EPS (Encapsulated PostScript

Tal como o PS, é reconhecido por quase todos os programas de edição de texto ou de imagem que suportam imagem vetorial.
  

WMF (Windows Meta File)

 É um formato reconhecido pela maioria dos programas de edição de texto ou de imagem do Microsoft Office.





Webgrafia

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Tipos de Formatos para Imagens Bitmap


BMP (Bitmap


É o formato mais comum, devido ao programa de pintura do Windows (Paint), e não inclui, até ao momento, nenhum algoritmo de compressão.





GIF (Graphics Interchange Format)

É um formato com compressão sem perdas, não perdendo a qualidade quando é alterado o seu tamanho original. Consiste em ficheiros que ocupam um pequeno espaço no computador, sendo adequados para o desenvolvimento de páginas para a Internet. Não suporta mais do que 256 cores (8 bits de cor) e é lido por diversos programas. O sucesso deste formato na Web deve-se a particularidades como a transparência, a animação e o entrelaçamento. Uma imagem entrelaçada no formato GIF é visualizada no browser com uma resolução crescente à medida que vai sendo carregada. 



JPEG (Joint Photographic Experts Group)


É um formato com vários níveis de compressão com perdas, implicando a perda de informação, o que diminui a qualidade da imagem. A compressão deste formato baseia-se na eliminação de informações redundantes e irrelevantes, ou seja, na repetição da mesma cor em pontos adjacentes ou de cores semelhantes não diferenciadas a olho nu. É um formato especial para trabalhar em páginas Web, apesar da perda de qualidade da imagem, pois são ficheiros que ocupam pequenos espaços e, às vezes, menores do que os do formato GIF. 


  

PDF (Portable Document Format)


É um formato criado com o programa Adobe Acrobat usado para converter e comprimir de forma substancial documentos de texto e imagens. Quando existe a necessidade de enviar, para leitura, esta informação para outros computadores, por rede ou por suporte, basta que o outro computador tenha instalado o Adobe Reader ou outro programa que permita a leitura deste formato.



PNG (Portable Network Graphics)

É um formato que permite comprimir as imagens sem perda de qualidade e retirar o fundo de imagens e que substitui o formato GIF (pois este possui algoritmos patenteados). Suporta uma profundidade de cor até 48 bits, mas não comporta animação. 




TIFF (Tagged Image File Format)


É um formato sem compressão utilizado em programas bitmap de pintura e edição de imagem e com software de digitalização. É o maior em tamanho e o melhor em qualidade de imagem. É o formato ideal para o tratamento da imagem antes de esta ser convertida para qualquer outro formato. Geralmente, os programas de desenho não utilizam este formato, no entanto, programas de composição de texto permitem a importação de ficheiros com esta extensão.





Webgrafia

https://pt.wikipedia.org/wiki/PNG
http://onlinehelp.avs4you.com/es/images/ImageConverter/Converttobmp.png
http://pad2.whstatic.com/images/thumb/8/8a/Do-a-Screen-Shot-Step-8.jpg/670px-Do-a-Screen-Shot-Step-8.jpg
http://www.atxel.com/images/pdf.png
https://comousarphotoshop.files.wordpress.com/2010/12/resultado-guardado-tiff-lzw-sincapas.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7OWHkwVm5cq2c0JgyCG6Pm_0GlGZnrlHcigfyZG5AxWa2-qIH2qAN2G9dTEAeQTf2Mx_B6P169JYg7Ebf8rrptFL29WfroxypgnD67hZOTEeiFv-gZ3mFLQKrwwJVZLaDrkxSGEJschvk/s1600/AGUA+(1).png

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Utilização do Sistema Multimédia - Imagem


Nesta aula, iniciámos a segunda subunidade da Utilização do Sistema Multimédia - Imagem.

Compressão


A compressão consiste na redução da redundância dos dados, de forma a armazenar ou a transmitir esses mesmos dados de forma eficiente. 

As técnicas de compressão de imagem podem ser de duas naturezas distintas: 

- Compressão sem perdas, quando a compressão, seguida pela descompressão, preserva integralmente os dados da imagem;

- Compressão com perdas, quando a compressão, seguida pela descompressão, conduz à perda de alguma informação da imagem (que pode ou não ser aparente ao sistema visual humano). A imagem descomprimida terá uma qualidade inferior à imagem original. 

Quanto menos espaço ocupar um ficheiro, mais rápido é o seu armazenamento e transmissão.





Webgrafia




Modelo YUV




Em que consiste?


O modelo YUV guarda a informação de luminância separada da informação de crominância ou cor. Assim, é definido pela componente luminância (Y - informação a preto e branco) e pela componente crominância ou informação sobre a cor (U e V).

Este modelo permite uma boa compressão dos dados, porque alguma informação de crominância pode ser retirada sem implicar grandes perdas na qualidade da imagem, pois a visão humana é menos sensível à crominância do que à luminância.




Aplicação


Este modelo foi criado para permitir a transmissão de informações coloridas para as televisões a cores. Assim, os sinais de televisão a preto e branco e de televisão a cores são facilmente separados. É, também, adequado para sinais de vídeo.

Webgrafia

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOcQp7GE9I1rcOf6RWV1zpmXaitlDmroKOELm0RZ2UA4J4mHVwLsCWci5Pa7XZ5YyZuhIZwfZEZuLaWp2Og3WOLn644PuzT3X0FPiQ5DTEEbvf7zz0RA5m6dNU_IZQ0EQsShqlvHr0tdmO/s1600/YUV_UV_plane.png

Modelo HSV




Em consiste?


O modelo HSV é a conceção intuitiva da técnica utilizada por um artista ao misturar cores básicas para a obtenção de outros tons compostos. A seleção e obtenção de cores no modelo HSV é muito mais intuitiva que nos modelos RGB e CMYK. Baseia-se no controlo dos valores de Hue (H), Saturation (S) e Value (V).

Hue (Tonalidade) é a componente que seleciona a "tinta" em uso, sendo controlada pela posição angular de um ponteiro numa roda de cores definida de 0 a 359.


Saturation (Saturação) é a componente que determina a pureza/intensidade da cor selecionada em Hue. Todos os tons de cinza possuem Saturation = 0 e todos os Hues puros possuem Saturation = 1.


Value (Valor) regula o brilho da cor determinada por Hue e SaturationTraduz a luminosidade de uma cor, isto é, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. A cor preta possui brilho zero  e qualquer valor de Hue ou Saturation. O valor 1 de Value determina uma intensidade pura de Hue+Saturation





A tonalidade e a saturação são elementos de crominância, pois fornecem informação relativa à cor. 

A perceção da luminosidade (luz refletida) e do brilho (luz emitida) são elementos de luminância.


Aplicação

É utilizado pelos artistas plásticos na criação das suas obras de arte, pois é mais fácil manusear as cores em função de tons e sombras do que apenas como combinações de vermelho, verde e azul.


Webgrafia


Modelo CMYK



Em que consiste?



O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY, constituído pelas cores primárias Ciano (Cyan), Magenta (Magenta) e Amarelo (Yellow), em que foi acrescentada a cor preta (black).  A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo à mistura de cores, e esta resulta da sobreposição das cores primárias. 

O modelo CMYK baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflete parte do espectro de luz e absorve outros. Daí ser considerado um modelo subtrativo, visto que as cores são criadas pela redução de outras da luz que incide sobre a superfície de um objeto.






As cores primárias do modelo CMY são as cores secundárias do modelo RGB e as cores primárias de RGB são as cores secundárias de CMY.






Aplicação

O modelo CMYK é utilizado na impressão em papel, em pintura e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objetos absorvem certas cores e refletem outras.


Webgrafia


Modelo RGB




Em que consiste?



O modelo RGB é um modelo aditivo, que descreve as cores num sistema digital como uma combinação das três cores primárias: o vermelho (Red), o verde (Green) e o azul (Blue).

Qualquer cor no sistema digital é representada por um conjunto de valores numéricos nos seguintes formatos:

- Decimal: de 0 a 1;
- Inteiro: de 0 a 255;
- Percentagem: de 0% a 100%;
- Hexadecimal: de 00 a FF.


 O modelo RGB também pode ser representado por um cubo, em que as cores se encontram divididas pelos vértices do cubo. Esses vértices, são denominados numericamente por valor decimal e valor inteiro. Segue-se o exemplo de algumas cores no cubo existentes:


- Preto: (0,0,0);
- Branco: (1,1,1);
- Azul (B): (0,0,1);
- Vermelho (R): (1,0,0);
- Verde (G): (0,1,0).





Aplicações


As aplicações do modelo RGB estão relacionadas com a emissão de luz transmitida por equipamentos electrónicos como monitores e ecrãs de televisão. As cores emitidas por um monitor de computador são as que o olho humano é capaz de captar, ou seja, vermelho, azul e verde, que combinadas geram milhões de cores.


Complementaridade das cores


Em termos técnicos, as cores secundárias ou complementares de um modelo são cores que resultam de quantidades iguais de duas cores primárias adjacentes. No modelo RGB, estas cores complementares são também chamadas cores secundárias ou cores primárias de impressão.





















Webgrafia

https://www.google.pt/search?q=modelo+rgb&espv=2&biw=1280&bih=879&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMIt7yx_umKyQIVS9gaCh28AgZv#tbm=isch&q=modelo+rgb+cores+complementares&imgrc=XR7M3cDLKu565M%3A
http://ai-b.blogs.sapo.pt/5104.html







Utilização do Sistema Multimédia - Imagem


Pixel e Resolução

A palavra pixel é oriunda da junção dos termos picture (imagem) e element (elemento), formando a expressão elemento de imagem. Ao visualizarmos uma imagem com alto índice de aproximação, é possível identificar pequenos quadrados coloridos nela, que, somados, formam o desenho completo.

Esses pontos, que são a menor parte de uma imagem, levam o nome de pixels

A partir da noção de pixel como uma medida da qualidade das imagens, foi propagado o termo resolução para atribuir quantos pixels em altura e largura uma imagem tem.






Profundidade de Cor


Profundidade de cor, ou color depth, é um termo da computação gráfica que descreve a quantidade de bits usados para representar a cor de um único pixel numa imagem bitmap. Este conceito é conhecido também como bits por pixel (bpp), particularmente quando especificado junto com o número de bits usados. Quanto maior a quantidade da profundidade da cor presente na imagem, maior é a escala de cores disponível.





Tamanho de imagem


Em relação ao tamanho de imagem, quanto maior for a sua resolução e a profundidade de cor, maior será a imagem.

Webgrafia


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Utilização do Sistema Multimédia - Imagem


Imagem


Uma imagem é a representação visual de um objecto. Esta representação pode realizar-se através de diversos procedimentos ou técnicas, como a fotografia, a pintura ou o vídeo.

Uma imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados, de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução e seu processamento por meios eletrónicos. É utilizada em várias áreas tais como marketing, publicidade e educação. É, também, usada para lazer.



"Uma imagem vale mais do que 1000 palavras"

Certamente que já ouviram esta frase em diversas situações.
As imagens têm a capacidade de transmitir sentimentos, de forma mais real do que os que são transmitidos por palavras. Todos os elementos presentes numa imagem, tais como, a cor, a representação de diversos objetos, as texturas e, até mesmo, elementos abstratos, conferem uma determinada expressividade ao que observamos. Assim, cada pessoa sente de maneira diferente a mensagem transmitida pela mesma imagem.

Como uma uma imagem é mais apelativa do que um texto, deixamos aqui algumas imagens para que possam refletir e chegar à mesma conclusão.










Cor


Cores são perceções visuais da luz refletida pelos corpos. A cor tem a ver com os olhos, com a retina e com a informação presente no cérebro. Deste modo, os objetos não têm cor, pois esta corresponde a uma sensação interna que é provocada por estímulos físicos da natureza.


Tal como foi anteriormente referido, a interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projetada na retina. Assim, os olhos são sensores de toda a visão, sendo que esta pode ser do tipo escotópica e fotópica. Após ocorrer esta projeção,  cérebro tem que processar o observado.






Visão escotópica


A visão escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detectam a cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações da luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.


Visão fotópica


A visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 64% são do tipo vermelho, 32% do tipo verde e 2% do tipo azul.


Webgrafia

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSnzunVPZRFD56lgnNic3GgKPdh_CcVm58Q9pR_nQCu2e6vghJb27DhSw

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Tipo de Media - Texto


Bom dia! Apresentamos mais um trabalho proposto em sala de aula, onde se pretende distinguir fontes com serifa e sem serifa e os tipos de fontes (bitmapped e escaladas).

Fonte Tipográfica


As Fontes Tipográficas são classificadas segundo as suas principais características, as Serifas. Estas são pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras.
Alguns exemplos de fontes Serifadas e Não Serifadas:


Serifadas

Times New Roman
Garamond
Bodoni
Didot
Caslon
Não Serifadas

Helvetica
Futura
Franklin Gothic
Gill Sans
Avantgard
Optima
Univers
Fruitiger



As fontes com serifa são, geralmente, utilizadas em blocos de texto visto que tendem a guiar o olhar do leitor através do texto. O ser humano ao invés de ler letras individuais lê a palavra, já que as letras parecem unidas pelas serifas. Os livros, jornais e revistas costumam usar estes tipos de letra.

As fontes sem serifa costumam ser usadas em textos mais curtos, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a destacar-se devido ao facto de parecerem mais limpas. 





Tipos de Fontes


Os tipos de fontes são utilizados para reproduzir texto no ecrã e na impressão. 

As fontes bitmapped são concebidas com uma resolução e um tamanho específicos  para uma impressora específica, não podendo ser escaladas, uma vez que são guardadas como uma matiz de pixéis e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem qualidade. Assim, se a impressora não suportar a fonte bitmapped, esta não pode ser impressa.

As fontes escaladas são definidas matematicamente e podem ser interpretadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas, sendo que ao serem ampliadas não perdem a qualidade das suas formas. Contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido de formas contínuas.


Foi-nos pedido para escolher uma das cinco fontes bitmapped existentes (Courier, MS Sans Serif, Small e Symbol)  e uma das três fontes escaladas (Type 1, TrueType e OpenType). A nossa escolha recaiu sobre a Courier e a Open Type.

Courier

Esta tipografia monoespaçada, de serifa egípcia projetada para se assemelhar às letras produzidas por uma máquina de escrever, foi criada por Howard "Bud" Kettler em 1955. 






Open Type


Esta tipografia escalada foi criada pela Microsoft em conjunto com a Adobe para melhorar a portabilidade e a independência dos documentos entre diferentes plataformas. Pode ser corretamente dimensionadas para qualquer tamanho.




Nuvem de Palavras

Nuvem de palavras é uma imagem que destaca palavras e termos que ocorrem com mais frequência em textos, blogs ou base de dados. Tivemos a tarefa de criar uma nuvem de palavras à nossa escolha. Esta foi a nuvem criada por nós através do site http://www.tagxedo.com/, na qual utilizámos os nomes de algumas bandas.




Webgrafia: